Betabot
(a representante brasileira da Liga dos Bots (concepção de Daniel Albuquerque de Insfrán)Físico
uma robô muito esperta e altiva, a representante brasileira da Liga dos Bots, vive no mundo virtual. Ela vem como herança de Vibot via os processos co-criativos (Vibot é propriedade de @Margarida Romero Linkedin (Universidade Côte d'Azur-FR e Univeristé LAval-CA))
Psicológico
A Betabot, nasceu em 2019, é a representante brasileira dos bots da Liga dos BOTS, ela é uma entidade virtual que pode acompanhar as crianças em diversas plataformas, seja em robôs físicos, celulares, relógios tecnológicos/smart, wearables, tablets, computadores etc. Ela age de acordo com sua missão na Liga e, também, age baseada em seu aprendizado constante auxiliando os aprendizes e demais usuários por meio de diversas interfaces. Atuando na região definida para ela dentro da Liga dos Bots. Ela ajuda a desenvolver a criatividade digital. A Betabot aparece como uma robô feminina adaptada de Vibot ( conto infantil francês ( Margarida Romero )). Além dos personagens adaptados ao contexto brasileiro, também o enredo é adaptado para situações brasileiras. O Vibot, que é o representante canadense/francês da Liga, foi concebido para ajudar as crianças a desenvolverem o pensamento computacional por meio da programação. O Vibot é o primeiro personagem da Liga de bots, ele nasceu em 2016, é considerado o chefe da Liga. A Liga é responsável por desenvolver o Pensamento Computacional no mundo. A Liga dos Bots é uma liga com vários bots (robôs virtuais ou reais). Cada país tem seu bot, como na França tem o Vibot e no Brasil tem a Betabot. Os bots recebem de um ser supremo (o Oráculo) ou de Rafaela missões e essas missões são gerenciadas pelos bots, repassadas por Bill e realizadas pelos Guardiões do Pensamento Computacional e/ou pelas Crianças índigo que fazem parte da Liga do Pensamento Computacional, utilizando as quatro habilidades ou pilares do Pensamento Computacional e os cinco componentes da Liga #5C21.